Ao passarmos pela ponte do Rio Vermelho chegamos à cada de "Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas" (1889 - 1985), mas conhecida como "Cora Coralina", escritora desde os 14 anos, a poetisa publicou seu primeiro livro aos 75 anos, fazia e vendia doces cristalizados para sobreviver.
Quatro anos após a morte de Cora Coralina, a casa velha da ponte tornou-se museu.
O quarto onde Cora dormia é extremamente simples, demonstra toda singeleza daquela mulher, com os vestidos pendurados, observamos os traços da personalidade de uma mulher de cultura singular.
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