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sábado, 2 de abril de 2011

Tombado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico Arqueológico Nacional), em 03 de maio de 1951, passou por algumas reformas bem como restaurações. Este trabalho aconteceu no período de 30 de junho de 2004 à 11 de julho de 2005. O fato que mais impressionou aos educandos, foi a mostra da cadeira daquela época, sofriam uma situação de humilhação e constrangimento desumanos para qualquer época. Também muito nos interessou as curiosidades sobre as formas de como extraiam o ouro e os instrumentos utilizados , apontando o uso das suas riquezas, talhadas em ouro. No péríodo de 1766 à 1950, o Museu das Bandeiras, funcionou como Casa da Câmara e Cadeia Pública, sua estrutura física, de acordo com informações eram paredes com metragem de mais ou menos 1,40m (um metro e quarenta centímetros) de largura, a cela era subterrânea, escura, úmida e suja, não tinha janelas, e muito menos portas, seus prisioneiros eram colocados ali por uma escada e que em seguida era tirada dessa sala, era impossibilitados de ver a luz do sol, não tinha cama, eram obrigados a dormirem no chão. A umidade do terreno era consequência do sal que jogado propositalmente fazia parte de mais uma tortura destinada àqueles detentos que estavam fadados à morte. Eram obrigados a fazerem suas necessidades fisiológicas em um barril, que era retirado depois de cheio pelos próprios presos que carregavam até o Rio Vermelho para esvaziá-lo. Ouvindo essa história qualquer um sente na alma a crueldade desumana que eram submetidos ali.

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